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Romário D Roland
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by PIBID UERGS ALEGRETE 9 years, 2 months ago
Os encontros a partir do dia 28 de maio foram para ensaiar a peça “ As Aventuras da turma no Sitio do Pica pau Amarelo” a ser apresentada na Feira do Livro de Alegrete, nos dia 30 de junho.
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DIA 21 De Maio Plano de Aula
Área de Conhecimento: Língua Portuguesa
OBJETIVOS: Desenvolver o uso da linguagem oral através de diversos portadores de texto. Criar espirito de grupo. Desenvolver o cuidado, a camaradagem e respeito pelos companheiros de turma.
Metodologia: A aula se dará através da audição da música e confecção do painel coletivo de papel pardo, tintas e pincéis.
1º Momento = Os alunos ouviram a música atentamente a Música “AQUARELA” de Vinicius de Morais.
2º Momento = foram colocados o papel pardo sobre as mesas para pintarem o painel com tintas e pincéis
3º Momento = todos fizeram uma releitura da música Aquarela, através do desenho.
Os recursos usados foram: Computador, Caixas de som, pendrive, papel pardo, pincéis, guache, fita adesiva, pano para limpar os pincéis.
Avaliação foi feita através da participação e do interesse por parte dos alunos nas atividades propostas.
REFLEXÂO: Esta é uma turma muito agitada com alguns alunos bastante agressivos. Buscou-se com esses tipos de atividades, acalmá-los e levá-los a trabalhar no grande grupo com a intenção de desenvolver o espirito de camaradagem, amizade e respeito pelo outro levando-os a perceber a importância de tais atitudes.
“ o que na vida real passa desapercebido pela criança torna-se uma regra de comportamento no brinquedo” ( VIGOTSKI, 1991, p.63) Esse tipo de atividade também permite que acriança se expresse livremente, deixando fluir seus sentimentos através da suas obras.
A questão da sociabilidade, da imaginação, dos sentimentos, dos desejos, dos medos, da coragem, do amor, da pura raiva, da sexualidade, da cogniscitividade nos leva a necessidade de fazer uma leitura do corpo como fosse um texto, nas inter-relações que compõe o seu todo. (Freire, 1997, p. 48)
A princípio o trabalho foi bastante difícil dado o grau de agitação e falta de concentração em torno das atividades propostas, por parte de alguns alunos, mas acreditamos termos dado um pequeno passo na intenção de torná-los alunos mais calmos e colaborativos, facilitando assim os processos de ensino aprendizagem.
Foi muito importante estas intervenções por ter nos dado uma ótima experiência com alunos mais difíceis que estávamos acostumados a lidar.
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EMEB FRANCISCO CARLOS – ALEGRETE, RS
PIBID UERGS
PLANEJAMENTO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
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TEMA: Painel coletivo
SUPERVISORA: Profª. Flavia Correa Barreiro
REGENTES: Profª Lucinara
TURMAS: 2 º Ano do Ensino Fundamental
DURAÇÃO: 15:30 às 17:15 hs
TURNO: Tarde
DATA: 19/05/2015
BOLSISTAS: Romário D. Roland e Mariza G. Pinheiro
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ÁREA DE CONHECIMENTO: Língua Portuguesa, Artes , Música .
CONTEÚDOS: Música, linguagem verbal, corporal. Noções de identidade e diferença.
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OBJETIVOS: Desenvolver o uso da linguagem oral através de diferentes portadores de texto. Criar espírito de grupo. Desenvolver o cuidado, camaradagem e respeito pelos companheiros de turma.
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METODOLOGIA: A aula se dará através da audição de música e confecção de painel coletivo com o uso de painel de papel pardo, tintas e pincéis.
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DESENVOLVIMENTO:
1º momento: Os educandos ouvirão atentamente a música Aquarela.
2º momento: Os bolsistas colocarão uma folha de papel pardo de 1,20 x 4,00 m sobre uma mesa no centro da sala de aula, distribuirão os alunos ao redor do mesmo e explicarão como proceder à execução da tarefa. Explicitarão que cada aluno receberá um pincel, mas, que todos deverão compartilhar as tintas, o pano para limpar os pincéis e o pote com água a ser usado para proceder a limpeza.
3º momento: Todos deverão pintar sobre o painel a sua leitura da música ouvida anteriormente.
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RECURSOS: Computador, Cds de som, pendrive, papel pardo, pincéis, tinta guache, fita adesiva, pano para a limpeza dos pincéis.
AVALIAÇÃO: Será levado em conta a participação e interesse por parte dos educandos nas atividades propostas.
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REFLEXÃO: É uma turma que exige atividades diversificadas , com alguns integrantes bastante agitados . Buscou-se com este tipo de atividade, acalmá-los e leva-los a trabalhar no grande grupo com a intenção de desenvolver o espírito de camaradagem, amizade e respeito pelo outro, levando os a perceber a importância de tais atitudes. “O que na vida real passa desapercebido pela criança torna-se uma regra de comportamento no brinquedo”. (VYGOTSKI, 1991, p. 63). Este tipo de atividade também permite que a criança se expresse livremente, deixando fluir seus sentimentos através da sua obra.
A questão da sociabilidade, da imaginação, dos sentimentos, dos desejos, do medo, da coragem, do amor, da pura raiva, da sexualidade, da cognoscitividade nos leva a necessidade de fazer uma leitura do corpo como se fosse um texto, nas inter-relações que compõem o seu todo. (FREIRE, 1997, p. 48).
A principio o trabalho foi bastante difícil dado o grau de agitação e falta de concentração em torno da atividade por parte de alguns integrantes do grupo, mas acreditamos ter dado um pequeno passo na intenção de torna-los alunos mais calmos e colaborativos, facilitando assim, os processos de ensino e aprendizagem.
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1º PLANO DE AULA
Dia 14 de Maio de 2015
Escola: Francisco Carlos
Alunos: Mariza Garcia Pinheiro e Romário
TEMA: A Música como elemento humanizante e socializador.
1º Momento = Colocamos A Música " A Dança do Macaco Brincalhão
2º Momento = dançamos fazendo coreografias a partir da Dança do Macaco Brincalhão.
3º momento = Atividades com entrevistas com os alunos para sabermos como estão após dançarem e cantarem.
4º Momento = Pintar o “Macaco Brincalhão".
OBJETIVOS
GERAL: inserir saberes através da música.
ESPECÍFICOS:
Trabalhar a alfabetização, o letramento e a matemática
Desenvolver a linguagem oral e corporal.
METODOLOGIAS
Através de estratégias metodológicas interativa, expositiva e prática, juntamente com materiais didáticos variados trabalhar a alfabetização, o letramento e a matemática com aula dialógica.
As atividades foram realizadas em grupo e individual.
Recursos: Os recursos usados foram o quadro, giz, folhas de papel, lápis de cor, Datashow, DVD.
Avaliação foi feita através de entrevistas, questionamentos e exploração dos conteúdos, bem como a participação na execução das tarefas.
Reflexão: Nosso convívio foi muito bacana, os alunos estavam muito contentes com nossas atividades.
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QUINTO DIA DE OBSERVAÇÂO DIA 07 de Maio
As crianças entram calmamente na aula, juntamente com as professoras, antes de iniciar as atividades a professora costuma passar para ver os deveres de casa e marcar onde eles devem começar no caderno, para que escrevam de forma organizada.
Outro dia com ênfase na letra cursiva, estão felizes, pois eles gostam de novidades.
Não posso ser professor e não percebo cada vez melhor que por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição.
Nas nossas observações tentamos não deixar nada por observar e questionar o porquê de todas as ações tomadas quando estávamos na aula. Uma tomada de posição. Somos professores a favor da esperança que nos anima apesar de tudo, somos contra o desengano que nos consome e imobiliza.
Nos sentimos seguros porque não há razão para nos envergonhar por desconhecer algo. Como prática estritamente humana jamais poderemos deixar de pensar a educação como experiência fria, sem alma, em que os sentimentos e as emoções, os desejos, os sonhos são reprimidos por uma espécie de ditadura reacionária como diria Paulo Freire no livro Pedagogia da Autonomia.
[...] é mais fácil aceitar mil fatos novos em qualquer âmbito que um ponto de vista novo sobre uns poucos fatos já conhecidos. VIGOTSKI,1995, p.12
Para observar usamos os critérios de Madalena Freire que envolve ''atenção e presença", estar aberto para vê-los e ouvi-los. Como estamos trabalhando com crianças de segundo ano do ensino fundamental, eles estavam curiosos e já foram falando de suas dificuldades.
O mais significativo é o apoio que é dado pela coordenação durante toda a aula.
Observar não é invadir o espaço do outro, sem pauta, sem planejamento, sem devolução e muito menos sem encontro marcado... (Freire, Madalena.)
Observação, registro e reflexão. Instrumentos Metodológicos 1.2a ED. São Paulo: Espaço Pedagógico, (1996)
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QUARTO DIA DE OBSERVAÇÂO Dia 30 de ABRIL
Coletivamente os alunos estavam bem entrosados.
Os alunos estão felizes, nós propusemos fazer atividades interessantes, como música e jogos e eles estavam confiantes para que começasse a fazer a intervenção.
Os alunos aguardavam com muito interesse as nossas intervenções, como de costume estavam bem agitados, são muitos em uma sala não muito grande.
Outro dia bem aproveitado!
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DIA 23 de Abril terceiro dia de observação.
Pensar certo é reconhecer o dever de respeitar os saberes que os alunos, sobre tudo os das classes populares, saberes construídos na prática comunitária. Pensar certo não é que fazer de quem se isola, de quem se aconchega a si mesmo na solidão, mas um ato comunicante.
As crianças estão bem tranquilas. Já se acostumaram conosco, nos abraçaram nos beijaram, estamos felizes com acolhida.
A professora termina uma tarefa e passa nas carteiras para ver se já acabaram, depois que todos terminam ela passa mais atividades.
Transcorreu normalmente a aula, foi estudado a pirâmide alimentar.
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SEGUNDA OBSERVAÇÂO DIA 16 de abril
A aula foi interativa e as crianças estavam mais calmas pois a professora Regente estava na sala de aula. A professora regente explica as atividades que a professora estagiária.
A ênfase dada é na letra cursiva, notamos alunos bem adiantados, outros mais desestimulados
A professora é bem organizada com os temas que aplica, são bastantes as atividades para realizar, os alunos fazem com muita rapidez, mas como sempre tem um ou dois que não conseguem.
Gostei muito da organização e as professoras nos dão muitas dicas de como agir com os alunos.
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PRIMEIRA OBSERVAÇÂO DIA 09 DE ABRIL
Não fomos educados para olhar pensando o mundo, a realidade, nós mesmos. A observação é a ferramenta básica de aprendizado, da construção do olhar sensível e pensante. Envolve atenção e presença, concentração do olhar, escutas de silêncios e ruídos na comunicação.
Costumamos observar com olhos de observador consciente. Como fala Paulo Freire, não com intenção de interferir, mas de observar.
As crianças entraram na sala muito calmos são 18 alunos e são de uma vila com altos índices de violência, costumam trabalhar em grupo e individual, conforme solicitado pela professora regente.
Os alunos estavam com uma estagiária do Magistério e as crianças estavam bem agitadas, havia muita conversa paralela.
A aula fluiu muito lentamente com muitas atividades passadas no quadro. Eles são do 2º Ano do ensino fundamental, e a professora está fazendo eles escreverem letras cursivas, mas são poucos que acompanham.
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Dia 06 de ABRIL
Neste dia foi falado sobre sobre a questão de pesquisa na escola. A pesquisa qualitativa é importante para resoluções de problemas. E foi perguntado como vamos contribuir com nosso trabalho nas escolas.
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Romário D Roland
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