Plano de Intervenção Pedagógica
Data: 02/06/16.
Dados de Identificação:
Escola: E.M.E.B Luisa de Freitas Valle Aranha
Professor (a): Lucimere e Neiva Chervenski
Pibidiano (a) (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano: 2016/1
Turma: 4° e 5° ano
Período: 8hs ás 11: hs e 45 min
Tema: Feira do Livro
Objetivos:
Objetivo geral:
Acompanhar e auxiliar os alunos na feira do livro
Objetivos específicos:
- socializar e integrar os alunos;
-Estimular o gosto pela música;
- Proporcionar uma aula de forma diferente; Instigar a oralidade, a percepção visual e auditiva;
- Incentivar o gosto pela leitura e pela música;
Conteúdo: confraternização, brincadeira, comunicação, socialização.
Desenvolvimento do tema:
1º Momento:
Será feita a organização dos alunos e preparação para apresentação
2º Momento:
Os alunos farão com a música a dramatização da peça mundo lele e da canção ciranda.
Avaliação:
Será satisfatório se os alunos apreciarem a participação na feira e que possa possibilitar um momento agradável que venha contribuir no aprendizado dos alunos.
Reflexão:
A aula nesse dia foi muito agradável e diferente, os alunos gostaram muito de participarem da apresentação, estavam ansiosos e no final vibravam o sucesso. Foi uma aula diferente que oportunizou também a interação com a sociedade.
Plano de Intervenção Pedagógica
Data: 17/05/16.
Dados de Identificação:
Escola: E.M.E.B Luisa de Freitas Valle Aranha
Professor (a): Lucimere e Neiva Chervenski
Pibidiano (a) (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano: 2016/1
Turma: 4° e 5° ano
Período: 8hs ás 11: hs e 45 min
Tema: Técnicas com giz de cera
Objetivos:
Objetivo geral:
Experimentar a técnica de desenho com giz de cera
Objetivos específicos:
-Desenvolver a criatividade;
-Estimular a cooperação;
-Propiciar momentos de descoberta;
- Despertar a imaginação;
Conteúdo: Atividades cooperativas, comunicação, exploração das possibilidades de criação.
Desenvolvimento do tema:
1ª Atividade: Desenho com a folha de árvore
Os alunos primeiramente irão observar as folhas de árvore, sentindo sua textura, depois irão colocar a folha sulfite em cima das folhas de árvore e passar o lápis de cera deitado, fazendo aparecer o desenho da folha que está por baixo.
2ª Atividade: Desenho na lixa
Será realizado um desenho com giz de cera colocando a folha sulfite sobre a lixa. Depois será feito questionamentos aos alunos qual a diferença de desenhar sobre a textura áspera e a macia, qual prefere e por quê?
3ª Atividade: Esgrafito
Os alunos farão a técnica de esgrafito, essa técnica caracteriza-se basicamente por retirar pigmento previamente aplicado no suporte através da raspagem do mesmo com objetos pontiagudos. Ou seja, é uma "subtração" de pigmento do papel. A técnica do esgrafito pode ser usada também quando uma cor é pintada sobre a outra, cobrindo a cor da camada de baixo. Raspando a camada superior, revela-se então a cor que foi aplicada primeira.
Avaliação:
Será considerada satisfatória a intervenção, se os alunos sentirem- se motivados a participar das atividades, respeitando e colaborando com os colegas.
Reflexão:
A intervenção nesse dia foi bastante satisfatória, os alunos estavam muito motivados em realizar as atividades, podemos observar a criatividade e a curiosidade dos alunos sendo despertadas, durante a atividade também teve muita colaboração entre eles nas produções e na troca de materiais.
Plano de Intervenção Pedagógica
Data: 10/05/16.
Dados de Identificação:
Escola: E.M.E.B Luiza de Freitas Valle Aranha
Professor (a): Lucimere e Neiva Chervenski
Pibidiano (a) (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano: 2016/1
Turma: 4° e 5° ano
Período: 8hs ás 11: hs e 45 min
Tema: conhecendo os tipos de artes
Objetivos:
Objetivo geral:
Compreender conceitos básicos sobre os tipos de artes.
Objetivos específicos:
- Valorizar ação artística, apreciando suas produções e a das outras pessoas;
- Desenvolver a habilidade artística dos alunos;
- Expressar sentimentos através do desenho;
- Explorar as cores e a criatividade;
Conteúdo: exploração das habilidades artísticas, comunicação, exploração da criatividade.
Desenvolvimento do tema:
1ª Atividade:
Será realizada uma conversa informal com os seguintes questionamentos orais:
- O que você entende por arte?
- Quais os tipos de arte que conhece?
- Qual o tipo de arte que mais se identifica? Por quê?
Logo após será realizada a Leitura da estória ‘’Artur faz arte ‘’ do autor Patrick Mc Donnell.
2ª Atividade:
Os alunos irão realizar a expressão através da arte com desenho livre, utilizando lápis de cor. Depois farão exposição em sala de aula.
Avaliação:
Será considerada satisfatória a intervenção, se os alunos demonstrarem envolvimento nas atividades despertando o interesse pela arte.
Reflexão:
A intervenção realizada nesse dia foi muito satisfatória, os alunos realizaram a atividade com sucesso, nesse dia também participamos com os alunos do ensaio de uma peça de teatro que será apresentada na feira do livro realizado pelas professoras do 4º e 5º ano. Foi um momento bastante prazeroso de convivência e integração entre as turmas.
Plano de Intervenção Pedagógica
Data: 25/04/16.
Dados de Identificação:
Escola: E.M.E.B Luiza de Freitas Valle Aranha
Professor (a): Lucimere e Neiva Chervenski
Pibidiano (a) (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano: 2016/1
Turma: 4° e 5° ano
Período: 8hs ás 11: hs e 45 min
Tema: Dinâmicas de integração
Objetivos:
Objetivo geral:
Realizar dinâmicas que proporcionem a integração e participação dos alunos.
Objetivos específicos:
- Proporcionar a integração;
- Ampliar o repertório motor.
- Proporcionar momentos de convivência
- Trabalhar a agilidade;
Conteúdo: localização, comunicação e reprodução de trajetos, reconhecimento dos limites do corpo, exploração das possibilidades de movimento do corpo.
Desenvolvimento do tema:
1° momento: Realizar uma conversa informal com a turma e estabelecer combinados para a realização das atividades propostas durante as práticas.
2° momento: Dinâmica de apresentação: a teia de envolvimento
Materiais: Um rolo de barbante.
Procedimento: O facilitador deverá procurar um local que comporte todos os participantes e solicitar que façam um círculo que pode ser em pé, sentados no chão ou em cadeiras.
1. O professor toma a iniciativa, pega o rolo de barbante, amarra a ponta em seu dedo ou na mão faz sua apresentação pessoal, dizendo seu nome, algo que goste de fazer e uma palavra que deseja durante as aulas.
2. Logo em seguida o professor escolhe um participante e joga com cuidado o rolo de barbante para que este o pegue.
3. Já com o rolo de barbante na mão o professor pede que a pessoa enrole o barbante em seu dedo ou mão e que da mesma maneira faça uma apresentação pessoal, dizendo seu nome, algo que goste de fazer e uma palavra que deseja durante as aulas.
4. Feita a apresentação esta pessoa deverá manter o barbante preso em seu dedo ou mão e arremessar o rolo para outra pessoa. O jogo prosseguirá nessa dinâmica, até que o ultimo jogador faça a sua apresentação.
3º momento: dinâmica do pirulito.
Material: pirulitos com embalagem suficiente para todos os participantes.
Como fazer: O coordenador da brincadeira com o pirulito deverá reunir todos os participantes formando um círculo.
Em seguida será distribuído um pirulito para cada participante, o pirulito a ser utilizado deve estar na embalagem original. Orienta que cada um segure o pirulito com a mão direita e aguarde até que todos tenham recebido.
Assim que todos tiverem recebido o coordenador da atividade do pirulito dará o seguinte comando:
"A partir de agora ninguém mais pode sair do lugar e deverão seguir minhas instruções. Segurem o pirulito com a mão direita. A mão esquerda deve ser colocada para trás e não pode ser utilizada em nenhum momento, estiquem o braço direito para frente, a partir de agora ninguém poderá dobrar o braço, o único movimento que podem fazer é para a direita ou para a esquerda, quem dobrar o braço será retirado da brincadeira". O coordenador verifica o grupo e pergunta se alguém tem alguma dúvida, todos devem estar no mesmo lugar, segurando o pirulito com a mão direita e braço estendido para frente e a mão esquerda dobrada para trás sem poder ser usada.
Agora todos deverão desembrulhar o pirulito que está segurando na mão direita e comecem a chupar. Neste momento se instala a confusão. Alguns participantes logo se dão conta que não vão conseguir remover a embalagem do pirulito sozinho e que precisarão da ajuda do companheiro do lado, pois só podem realizar movimentos para a direita ou para a esquerda, é muito engraçado ver as pessoas tentando abrir a embalagem com apenas uma mão e quando um dos participantes encontra a solução utilizando a ajuda do amigo ao lado todo o grupo entende a charada e logo em seguida começam a se ajudar mutuamente.
Em grupos com crianças pode ser que elas não encontrem uma solução, sendo assim o coordenador deverá dar dicas ou estando no círculo tomar a iniciativa oferecendo para que a pessoa ao lado o ajude a abrir a embalagem.
O primeiro desafio é remover a embalagem do pirulito, no entanto como não podem dobrar o braço, cada um deverá chupar o pirulito do colega do lado, isso deixa a brincadeira do pirulito muito divertida e através de uma linguagem metafórica passa a mensagem de que em determinadas circunstancias da vida é necessário pedirmos ajuda ao próximo para conseguirmos realizar uma tarefa.
Tão logo todos estejam chupando o pirulito o coordenador da dinâmica poderá solicitar que cada um fique a vontade para degustar seu pirulito.
4º momento: Jogo da Velha Ativo
Material: bambolês
Desenvolvimento: Separa-se o grupo em duas equipes que ficarão organizadas em colunas. As colunas devem ficar lado a lado atrás de uma mesma linha e há 10 metros das mesmas, deve-se colocar no chão os bambolês em 3 fileiras de 3 onde será realizado o jogo da velha. Antes do jogo da velha deve ficar um bambolê em cada lateral onde serão colocadas as bolas das respectivas equipes (um tipo de bola para cada equipe - Ex: bola de basquete para uma equipe e bola de borracha para outra). Ao sinal do professor, o primeiro de cada equipe deve vir correndo, pegar uma bola e colocar no jogo da velha (cada equipe só poderá utilizar um tipo de bola - basquete ou borracha etc.) e voltar para sua coluna, tocar na mão do próximo e o mesmo vai dar sequência no jogo. O aluno terá a opção de colocar uma bola sua no jogo ou tirar uma bola do adversário do jogo. Toda vez que uma equipe conseguir preencher uma sequência em diagonal, horizontal ou vertical marca-se um ponto. Vence a equipe que conseguir o maior número de pontos no tempo estipulado pelo professor.
Observação: pode ser utilizado qualquer outro material no lugar da bola.
Avaliação:
Será considerada satisfatória a atividade, se os alunos demonstrarem interesse e participação no desenvolvimento da mesma.
Reflexão:
A intervenção nesse dia teve grande satisfação, pois conseguimos começar a prática, depois de observar as turmas, notamos que os alunos também demonstraram bastante interesse no começo da realização das atividades. Os alunos e as professoras regentes das turmas foram bem receptivos conosco. Os alunos realizaram as dinâmicas com sucesso, só não foi possível concluir a ultima por motivo que a escola estava com o horário reduzido.
Plano de Intervenção Pedagógica
Dados de Identificação:
Escola: E.M.B. Luiza de Freitas Vale Aranha
Professor (a): Lucimere e Neiva Chervenski
Professora supervisora do Pibid: Graciele Ramos
Pibidiano (a) (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano: 2016/1
Turma: 4° e 5° ano
Período: 29/ 03/16 á 12/04/16.
Observação:
No período de 29/03/16 a 12/04/16, estivemos realizando as observações nas turmas de 4 ° e 5° ano na E.M.E.B Luiza de Freitas vale Aranhã.
Como já conhecíamos a escola não houve necessidade de conhecermos o espaço físico da mesma, sendo assim foi necessário apenas as observações dos alunos e do desenvolver dos mesmos durante a aula.
A turma do 4° ano é composta de 17 alunos, e tem como regente da turma a professora lucimere.
Na primeira observação fomos recepcionados pela professora que gentilmente nos apresentou a turma e nos recepcionou muito bem. Nesse dia havia 15 alunos, no decorrer da á aula a professora trabalhou geografia e matemática.
Na segunda observação havia 14 alunos na sala, durante a aula a professora a professora trabalhou adição e subtração e geografia.
Na terceira observação havia 15 alunos, a professora realizou atividades de português, geografia e matemática.
Durante as observações nessa turma observamos que a turma dialoga o tempo todo e tem um bom relacionamento entre eles alunos e também com a professora da turma, a professora tem um dialogo aberto com os alunos e conversa sobre vários assuntos de dentro e fora da sala de aula. A professora resolve os problemas que surgem na sala, como bullyng com dialogo franco e de forma adequada.
A turma do 5° ano é composta por 22 alunos e tem como regente da turma a professora Neiva Chervenski.
Na primeira observação fomos muito bem recepcionados pela professora, nesse dia havia 18 alunos, a professora estava trabalhando com poesia na aula de português e textura na aula de artes.
Na segunda observação havia 18 alunos na aula, durante a aula a professora conversou sobre direitos e dever dos alunos conversou também sobre a frequência e os malefícios que causam na aprendizagem, sobre os temas levados para casa, durante a aula houve o momento da leitura.
Na terceira observação havia 15 alunos na aula, a professora trabalhou com fabulas e matemática.
Durante as observações observamos que a turma tem alunos bem participativos, há bom relacionamento com a professora e entre os alunos.
Concluímos que os dias de observação foram de grande importância para que tivéssemos um conhecimento de como é o desempenho das turmas observada e esperamos que nos proporcione um embasamento para realizarmos uma boa prática.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
CURSO: PEDAGOGIA
PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
I. Dados de Identificação:
Escola:E.M.B. Luiza de Freitas Valle Aranhã
Professor (a): Amanda Anhaia e Jonas Guerra
Professora supervisora do Pibid: Graciele Ramos
Pibidiano (as/os): Cris Gonçalves e Ivana Ceolin
Ano:2015
Turma: 4° e 5° ano
Período: 2 meses
II. Tema: Recreação e integração
III. Introdução
A recreação é uma prática prazerosa em que os alunos participam de atividades descontraídas. Ela pode ser uma importante estratégia de inclusão e socialização, além de desenvolver as habilidades psicomotoras das crianças. Assim, a recreação transfere-se para o cotidiano e aproxima-se de uma vida permeada de informações. Esse processo de educação se dá através da convivência de diversos desses indivíduos, mais especificamente crianças, dentro de locais especializados que transmitem tais valores indiretamente, por meio da recreação. De acordo com Brotto (2001), a recreação é uma forma específica de atividade, uma atitude ou disposição, uma área de vida rica e abundante, a vida fora das horas de trabalho. É de suma importância da recreação no contexto social. A recreação é uma ferramenta muito importante no desenvolvimento humano: afetivo, cognitivo, motor, linguístico e moral. Dentro de um contexto social, quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Vygotsky (1991) defende uma relação de constituição recíproca, pois a criança se desenvolve no contexto das interações sociais e quando as informações ou experiências são internalizadas; reestrutura a organização das ações sobre os objetos, reorganizando o plano do desenvolvimento interno e, consequentemente obtendo transformações nos processos mentais. Assim, pode-se observar que a informação e a conivência no meio social, interpretando os seus vários significados, são necessárias para o desenvolvimento da criança.
IV. JUSTIFICATIVA
A recreação, quando direcionada para aprendizagem, tem um papel sócio-cognitivo-afetivo-educacional, participando diretamente na evolução da criança. Assim, os objetivos devem estar voltados para desenvolver a responsabilidade, a socialização, a integração, a criatividade, a afetividade e a capacidade decisória. Sendo assim durante as observações notou-se a carência de integração e socialização entre os alunos dentro da sala de aula, no entanto, então, pensamos no projeto de recreação como uma possibilidade de fazer essa integração de forma lúdica e prazerosa. Considerando que é necessária uma integração dos alunos e que é de grande importância que as crianças possam aprender juntos de forma agradável e que essa socialização colabora no aprendizado dos educandos
V.OBJETIVOS
5.1 GERAL
Favorecer a integração e a construção de conhecimento através da recreação lúdica, utilizando- se do corpo em movimento, tendo como elemento chave traçar indicadores que revelem o perfil da turma e suas habilidades, bem como incentivar os alunos acerca de regras, limites, socialização e respeito aos colegas.
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- · Perceber a importância das regras de convivência;
- · Perceber a importância de valorizar as habilidades do seu próprio corpo e do que ele permite executar;
- · Incentivar, nos alunos, habilidades básicas, como: observação, criatividade, autonomia;
- · Confrontar os conhecimentos obtidos nas diferentes áreas do conhecimento;
- · Despertar no aluno, durante todo o trabalho, o desejo de praticar atividades em grupos;
- · Realizar atividades que envolvam rapidez, agilidade, escuta, sequencia, e raciocínio lógico, regras, limites;
- · Trabalhar lateralidade, equilíbrio, psicomotricidade;
VI. DESENVOLVIMENTO
6.1 Atividade inicial
Por meio das observações realizadas nas turmas e das conversas feitas com os professores podemos observar algumas das necessidades e dificuldades dos alunos, e dentre elas estava á falta de integração, e do raciocínio lógico. Então pensamos em desenvolver juntamente com os (as) alunos (as) do 4° e 5° ano, atividades relacionadas com a, jogos envolvendo raciocínio e ludicidade, trabalhar atividades de recreação que possam favorecer a integração dos alunos e a socialização, incentivando o trabalho em equipe.
6.2. Busca do conhecimento
Realizar uma conversa informal com a turma e estabelecer combinados para a realização das atividades propostas.
Desenvolver um circuito.
Promover atividades que desperte o raciocínio lógico.
Realizar jogos de integração.
Proporcionar momentos com atividades lúdicas.
6.3 Encerramento
• esperamos ao final de nossas práticas nossos objetivos sejam alcançados, e que possa colaborar para que os alunos tenham uma melhor socialização, integração e convivência.
• para finalizar nossas atividades pretendemos realizar uma festa que venha contribuir para a integração dos alunos das turmas que o projeto foi realizado.
VII. CRONOGRAMA
DIA ATIVIDADE OBSERVAÇÃO
20/08 á 16/09 Visita para conhecer a escola, e observações
16/09 á 01/10 Construção do projeto De 23/09 a 25/09 viagem de estudos ao 5º SIEPEX e Seminário PIBID.
07/10 á 02/12 Prática na escola
08/12 e 09/12 Organização do encerramento
09/12 Encerramento
VIII. BIBLIOGRAFIA
SALES, Edla. Recreação e Socialização no Âmbito Escolar. Disponível em: http://profveramonteiro.blogspot.com.br/2013/01/projeto-recreacao-2010.html. Acesso em: 02 de outubro de 2015.
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